Bienal do Livro de 2014 em São Paulo

Hello Everyone :)

Estava sem postar ultimamente, mas voltei. Gostaria de compartilhar com todos como foi minha experiência na Bienal do Livro de 2014 em São Paulo.

Gostei dessa árvore :) (estávamos na fila para entrar)

Gostei dessa árvore também hehe <3 (estávamos na fila para comprar os ingressos)

Minha amiga, Milena, minha irmã e eu havíamos combinado de ir à Bienal um mês antes. Mas eu já estava planejando de ir desde janeiro.

Neste dia acordamos bem cedo, e chegamos lá às 08:30 da manhã e a fila já estava enorme, parecia que não tinha fim. E o pior, não havíamos comprado os ingressos antes e tivemos de enfrentar duas filas enormes. Sinceramente, acho que as pessoas foram no dia anterior e dormiram por lá mesmo hehe mas estou pensando seriamente em fazer isto na próxima  Bienal.
Quando entramos lá, a primeira coisa que fizemos foi ir ao banheiro (a melhor coisa que fizemos porquanto depois não dava nem para entrar nele) e comer (nos arrependemos profundamente de não ter levado algo para comer, as coisas por lá são caríssimas). Estávamos indo comprar alguns livros quando de repente uma moça falou "as senhas da Bruna Vieira estão disponíveis", e mudamos totalmente o foco, fomos para onde estavam as senhas correndo e conseguimos. Queríamos muito ver a Bruna, porém não pensamos que de fato a veríamos por causa da grande quantidade de pessoas no local. Ficamos sabendo que as senhas para a Kiera Cass de Cassandra Clare acabaram assim que foram disponibilizadas, então bateu o desanimo.
Fomos correndo para o Papo de Garotas que estava ocorrendo, com a Paula Pimenta e a Bruna Vieira, foi muito legal! Nunca li nenhum livro da Paula, mas tenho muita vontade, gostei dela. E a Bru! Ah! Foi muito emocionante vê-la. Depois ficamos uma hora e meia esperando chegar a nossa vez na seção de autógrafos, valeu a pena cada segundo, a Bruna é muito fofa, carismática, simpática... ♥

Nossas fotos com a Bruna, de cima para baixo a primeira sou eu, a segunda minha irmã e a terceira minha amiga.

Depois nós fomos andar pela imensa Bienal, não tinha como andar sem empurrar ou esbarrar em alguém, estava muito cheia, e os preços dos livros nos desanimaram, não tinha muita promoção e nós não tínhamos levado muito dinheiro. :(  As filas para os estandes de editoras mais famosas, como a Intrínseca, estavam rodando e rodando os "quarteirões".

Os leitores ao redor da Arena Cultural (onde estávamos para esperando pelo autógrafo)

Quero me preparar mais para a próxima, juntar mais dinheiro, comprar os ingressos antes, ir mais cedo... São coisas que pretendo fazer para não ter essa sensação de que poderia ter sido melhor. No entanto, foi uma experiência muito boa, foi um dia e tanto, serve como um aprendizado para não cometer estes erros novamente *-*
Minha irmã foi no último dia de Bienal, (não consegui ir porque estava muito cansada neste dia, e haja pique! haha), ela conseguiu outro autógrafo da Bru (menina de sorte), e disse que teve umas promoções muito boas. É muito bom ir no último dia por conta da queima de estoque!
Enfim, foi essa a minha experiência, espero que tenham gostado do post. <3

Bottom que ganhei.

Birdy

Boa Tarde :)
 Hoje falarei sobre música, e escolhi uma cantora que gosto muito para representar esse "tema".
Tenho um estilo musical não muito bem definido, contudo devo assumir que eu tenho uma quedinha por musicas em inglês, principalmente britânicas.
Nos dias de hoje é difícil ouvir música de verdade, parece que os cantores levam na brincadeira temas sérios, ou então só falam besteiras em suas composições, querendo a fama e não se importando com o conteúdo da canção. E em outras vezes exageram no efeito nas suas vozes, e quando vemos um show ao vivo não é nada do que parecia ser.

No meio disso tudo encontrei uma cantora chamada Jasmine Van den Bogaerde, que é conhecida por Birdy (apelido de infância). Birdy começou a fazer sucesso aos quinze anos com algumas músicas que regravou como por exemplo "People help the people" do Cherry Ghost's, ou "1901" do Phoenix. Mas ela não fez apenas cover, ela também compôs suas próprias músicas, como "Without word".
Birdy tem uma voz de invejar, não é aquele tipo que irrita os ouvidos, é um tom meio melancólico, esplêndido. Nas suas canções não vemos temas fúteis, e ela não é o tipo de cantor (a)  pop de hoje em dia, que geralmente é mal exemplo para os jovens. Muito pelo contrário, ela é um exemplo.
Inclusive tem uma música dela que se chama "Wings". Foi essa música (e outra que se chama "The girl who changed everything" da Bruna Vieira) que me inspirou na hora de dar um nome ao Blog.

"If these wings could fly..."

Muitas pessoas associam tudo ao amor ou a alguma pessoa. Por exemplo, na canção "Wings", vemos uma frase assim: "It made me think of you" (isso me faz pensar em você). Porém, será que esse "you" tem que ser sempre alguém? Não necessariamente. Tenho muitos sonhos, e muitas coisas me fazem pensar neles, que me dão forças para continuar a correr atrás.

Vale ressaltar que a Birdy nasceu na Inglaterra em Lymington, agora já tem 18 anos, é filha de uma pianista (deve ser por isso que toca super bem hehe) e já "nasceu" tocando, praticamente. 

Há algo em suas músicas que me encanta, é o som do piano ao fundo, até porque eu também toco e tenho um grande amor por seu som.

Vou deixar o link de um artigo onde o colunista cita a Birdy como exemplo na nossa sociedade, vale muito a pena ler.

http://www.revistabula.com/730-em-uma-sociedade-de-analfabetos-ser-inteligente-na-adolescencia-virou-crime/

Espero que tenham gostado, até a próxima. ♥

Meu cantinho literário ♥

"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

Olá, esse post é exclusivo para lhes mostrar meus livros, ou como eu costumo chamar "meu cantinho literário". Tenho poucos livros, mas eles são superestimados por mim, não apenas pela história que carregam, mas pelos motivos que os fizeram estar ali.

Essa é a visão geral dela:

                                                                                                                                                               Esses são meus marcadores: (minha irmã e eu pegamos na Bienal haha)

Minha mini Torre Eiffel

Então, é só isso, boa noite :)

O ensino no Brasil

Recentemente, no dia 1/10 o Times Higher Education publicou as 200 melhores instituições de ensino do mundo. A melhor instituição fica nos Estados Unidos, que é o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em segundo lugar ficou Harvard e em terceiro a britânica, Oxford.
 Foi uma pesquisa que muito chamou minha atenção, porquanto o Brasil não tem nenhuma universidade nesta lista, a USP ficou na faixa de 201ª e 225ª posições, e já era de se esperar.
Eu estudo em uma escola pública em São Paulo e a situação não é das melhores. Alunos que não sabem ao menos ler e escrever estão no segundo ano do ensino médio, é realmente lamentável. Na minha sala os professores passam as lições e trabalhos e menos da metade da sala os fazem. Eu fico pensando: "como pode uma coisa dessa?", "como um ser humano desvaloriza tanto o conhecimento?". Essa e outras são perguntas que me faço diariamente, porém não há resposta para elas. (Se alguém sabe, por favor me responda)
 Os jovens estão tão desanimados com relação aos estudos, talvez a culpa seja da mídia, novelas e coisas do tipo. Neles vemos pessoas ricas, maravilhosas, que conseguiram se tornar ricos por sorte, ou fazendo algo ridículo e acho que é isso que eles esperam que aconteça na vida deles. Posso estar sendo estraga prazer, mas a chance de isso acontecer é uma em um milhão.
E então uma pessoa assim, sem ao menos saber escrever um artigo de opinião, por um milagre passa no terceiro ano do ensino médio, e decide que quer fazer faculdade, seus pais pagam e óbvio ele desiste no primeiro semestre. Por que? Porque lá as coisas são diferentes, lá eles tem que fazer algo que nunca fizeram durante suas vidas, estudar. E é por isso que o Brasil não vai para a frente, e se continuar assim, só andará para trás.
Mas a culpa não é cem por cento dos alunos, tem muito professor que só quer ganhar seu salário sem ao menos dar aula. E então chega o fim do bimestre, o aluno entrega qualquer coisa e fica com dez na média, sim é assustador. Eu convivo com isso todos os dias, fico muito frustrada.
E os estudantes que realmente quer algo da vida geralmente vão estudar em outros países, normalmente na Europa ou nos Estados Unidos. E sinceramente, eu não os culpo por isso.
Eu fiquei revoltada com tal situação e tive que falar sobre esse assunto.
Vou deixar aqui dois links de dois vídeos que assisti esses dias. São bem interessantes, é de uma garota brasileira chamada Julia Jolie falando sobre as diferenças entre universidades brasileiras e americanas, e no outro ela fala sobre o estudo no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=Ks0_iNFks-k
https://www.youtube.com/watch?v=MdBO-na0OHE

Espero que tenham gostado do post, até mais. :) ♥